Está cada vez mais difícil aliança política entre nomes da oposição de União dos Palmares. Esse problema o prefeito Kil de Freitas superou dentro de seus comandados por ter feito de maneira rápida uma chapa puro sangue, onde o candidato a prefeito apontado por ele é Júnior Menezes do MDB e Almir Belo também.
Notando que esse tipo de iniciativa política não traz resultados práticos, Kil de Freitas pegou a tropa de aliados políticos botou dentro de uma Kombi e levou para os pés do vice-governador, Ronaldo Lessa, que golpeou o ex-vereador Tita pelas costas e deu o PDT, que Tita teria sido candidato a prefeitura debaixo da proteção do partido e botou nas mãos do procurador-geral da prefeitura de União dos Palmares, Dr Alan Belarmino como novo presidente da agremiação partidária cuja densidade política dele é zero a esquerda.
Na prática, Kil de Freitas vem exercendo papel nesse cenário todo de grande fanfarrão e por onde passa diz que a oposição política de União dos Palmares não terá nome. Ter, tem, só que o bloco que vai emparedar Kil-Júnior-Almir e os vereadores que adotaram o sistema boca de siri contra a Verde Alagoas, que comprou o Saae das mãos do prefeito de União dos Palmares, opta por não fazer a fila andar nesse quesito. Procrastinar é a ordem!
"Não me venha com essa de quê Sebastião de Jesus não trata do assunto com Bruno Lopes que por sua vez não dá um piu com Zé Alfredo sobre a sua vontade política de ser o cabeça da chapa. O único cara que pode chamar o feito a ordem é o ex-governador Manoel Gomes de Barros, mas preferi ficar ouvindo bravatas do prefeito Kil de Freitas que tirou o nome do pai dele da sede da prefeitura e a quadra de esportes construída por Mano quando prefeito, Kil derrubou toda estrutura e tirando o nome de Manoel Ferreira Paisinho dando para a escola municipal Filomena Medeiros. A obra do Mano, simplesmente deixou de existir, literalmente!", disse José Roberto Ventura, numa análise coerente do processo político atual. "Ainda dá tempo!", finalizou o jornalista, radialista e marketing político profissional.
Manoel Gomes de Barros quer discutir política depois do carnaval
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