Cidades
Ex-prefeito planta nos sites que restabelecer nome do pai do governador Manoel Gomes de Barros foi descabido
A quarta-feira,5, do ex-prefeito Kil de Freitas foi de plantar nas redes sociais da capital o falso sentimento de de que restabelecer o nome na sede administrativa da prefeitura de União dos Palmares foi um erro. A propósito, ética e coerência no gestor que vendeu o Saae passam longe, bem longe, pois sabe-se muito bem que trocar nomes de prédios públicos, avenidas é uma deselegância, uma falta de educação tremenda, mas Kil de Freitas aproveita o nome de Zumbi para pegar uma carona e alimentar uma encrenca política dele com o ex-governador, Manoel Gomes de Barros para enxovalhar a história o legado de quem governou Alagoas com êxito: Antônio Gomes de Barros.
A ira do ex-prefeito Kil de Freitas, que deixa ele rubro, ora pink, pode está relacionada a outra trajetória de sucesso, do filho de Dr Antônio Gomes de Barros, o Manoel Gomes de Barros, que foi prefeito, deputado estadual e governador de Alagoas e Kil de Freitas tentou duas vezes entra na Assembleia Legislativa e nem suplência pegou. Outra, dormiu ao volante.
De Brasília, uma fala do deputado federal Paulão, taxando de latifundiário a troca do nome. Paulão precisa juntamente com o ex-prefeito Kil de FRreitas, explicar onde a grana que o federal enviou para União dos Palmares para a construção do novo acesso, esbarrando até Varzea Grande e ninguém sabe onde diabos a grana foi parar. Tudo foi anunciado como acesso do futuro, separando a Uneal com a Justiça Federal, 7ª Vara, implantada pelo ex-governador Manoel Gomes de Barros junto ao ministro Humberto Gomes de Barros.
Mas o Paulão, boa gente, mesmo de futuro incerto na política alagoana para o próximo pleito, foi mais uma voz injusta nessa situação protagonizada pelo ex-prefeito Kil de Freitas e ex-advogado da Usina Laginha, que expulsou de casa, o presidente da Associação dos Terrenos, Luiz Carlos, quando militante do Sindicato dos Trabalhadores na Lavoura de União dos Palmares.
Kil de Freitas obrigou a vice-prefeita Samires Ulisses, e outros que exerce influência a se manifestar contrário nas redes
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